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quarta-feira, dezembro 4, 2024
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Profissionais da rede de serviços socioassistenciais têm uma semana de capacitação

Serviço de Convivência do Idoso e Secretaria de Assistência Social iniciam trabalhos de 2024

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas Idosas (SCFVI), em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social, iniciou os trabalhos de 2024 com extensa programação para capacitação e qualificação das equipes que atuam no fortalecimento dos serviços socioassistenciais em Umuarama. A ação, realizada entre os dias 5 e 9 de fevereiro, aconteceu na sede do SCFVI.

O objetivo da ação, segundo a coordenadora do SCFVI, Débora Cristina da Mata, foi qualificar a atuação da equipe por meio da compreensão dos objetivos e atribuições dos serviços que compõem a rede socioassistencial da Secretaria Municipal de Assistência Social. “Desta forma conseguimos fortalecer a aproximação e atuação das equipes, garantindo cada vez mais um atendimento técnico e qualificado para as pessoas idosas e suas famílias”, detalha.

Abrindo a agenda de trabalho às 14h de segunda-feira (5), a coordenadora da Secretaria Executiva dos Conselhos, Glaucia Yamamoto de Freitas, apresentou o trabalho do setor, em especial as atribuições do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa (CMDPI). Na terça (6)a partir das às 8h30 foi a vez da equipe do Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)com coordenação de Aline Moreno de Camargo, que, ao lado da agente social Eunice Fátima de França, falou sobre o trabalho realizado com as Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência com direitos violados.

No quarta-feira (7), no período da manhã, a equipe recebeu os servidores do Centro Pop, coordenado por Roger Brambila Giopatto, Francielle Palma (psicóloga) e Leoníria de Andrade (assistente social), que falaram sobre o atendimento prestado às pessoas em situação de rua. Do serviço Família Acolhedora estiveram presentes Maria Angelica Paulin (psicóloga) e Patrícia Barbosa Germani (assistente social), falando sobre a importância do órgão para proteção e acolhimento de crianças e adolescentes vítimas de violência.

Danielle Maia, coordenadora do PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) apresentou as demandas, atendimentos e campanhas que realiza para prevenção do trabalho infantil. No período da tarde, a equipe recebeu Jeferson Ferreira, chefe de divisão do Centro da Juventude, acompanhado das adolescentes Geovanna Crisostomo e Gabrielli Crisostomo, do Programa Agente Cidadania, falando sobre o trabalho desenvolvido no Ceju.

Na tarde de quinta-feira (8), a equipe recebeu os coordenadores do Cras (Centro de Referência em Assistência Social) 1, Rogério Angelo, Cras II, Vanessa Pereira, e Cras III, Jefferson Frello, além da coordenadora do Cadastro Único (CadÚnico), Tânia Marques, que apresentaram a importância dos serviços como porta de entrada para as famílias terem acesso aos serviços e benefícios da política de assistência social.

Encerrando a programação, na manhã desta sexta (9), a equipe do Cram (Centro de Referência de Atendimento à Mulher), formada por Dieli Cavaler (psicóloga) e Juliet Pegoraro (assistente social), falaram sobre o cotidiano e o importante trabalho que fazem de atendimento, acolhimento, orientação e proteção às mulheres vítimas de violência.

EXPERIÊNCIAS

As cuidadoras de idosos Angela Maria Costa La Serra, Niuslene Aparecida Tasca e Luciane Moreira Borges disseram que a capacitação foi uma experiência muito proveitosa. “Conectar-se com a rede da assistência social é importantíssimo para desenvolver um trabalho melhor, por meio do conhecimento e informações que foram adquiriras. Esperamos que essa articulação se estenda as outras secretarias públicas, envolvendo a todos os funcionários e unindo mais e qualificando o atendimento ao público”, registraram.

A psicóloga Anne Tatila Borges e a assistente social Dórica Amaro avaliaram a capacitação como um momento valioso de aproximação, aprendizado e conhecimento atualizado entre os Serviços da Rede Socioassistencial. “O foco de atenção se voltou para a vivência e práxis de cada serviço e suas agruras, as quais pedem luta e investimento cotidianos para que seus objetivos sejam alcançados, como preveem seus marcos legais”, resumiu.

Já para Marinês Aranha de Souza, oficineira de artes, a capacitação foi muito gratificante. “Demonstra a necessidade de ter uma continuidade do conhecimento do trabalho do dia a dia de cada equipe e também conhecer as pessoas que estão à frente de cada serviço. Tirei dúvidas de coisas que não sabia e foi muito legal mesmo”, afirmou.

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